"Este relatório apresenta a segunda edição do estudo “Fintech: inovações que você não sabia que eram da América Latina e do Caribe” que forneceu, pela primeira vez, uma visão consolidada sobre a atividade e o desenvolvimento do setor fintech na região. Ele descreve a evolução e o progresso com relação à medição e análise realizadas em 2017, além de analisar as novas dimensões relevantes para o ecossistema. O primeiro capítulo apresenta uma visão geral do setor na região, destacando a evolução dos diferentes segmentos de negócios e a distribuição geográfica das startups, bem como a situação de desenvolvimento e maturidade do ecossistema. É importante notar que este capítulo inclui novas dimensões, como a situação na América Central, Panamá e República Dominicana, além da abordagem de tópicos como segurança cibernética e mortalidade das empresas. No segundo capítulo, as questões de gênero e fintech são abordadas em três dimensões: mulheres como fundadoras de startups de fintech, mulheres como trabalhadoras do setor de fintech e, finalmente, mulheres como usuárias de serviços de fintech. O terceiro capítulo aborda a colaboração dos diversos atores, como estão organizados e seus principais programas e iniciativas, com ênfase especial nas associações de fintech nos vários países da região. O quarto capítulo discute o potencial do setor de fintech para melhorar a inclusão financeira e o financiamento do setor produtivo na América Latina. O quinto capítulo analisa a evolução da regulamentação e da supervisão, além de apresentar exemplos e avanços nessas áreas. Finalmente, no sexto capítulo são apresentadas algumas conclusões sobre como o crescimento e a consolidação progressiva do ecossistema na região foram evidenciados.

O termo gestão de talentos pode ser definido de várias maneiras, mas, em geral, se refere aos processos de uma empresa para recrutar, desenvolver e reter funcionários cujas funções têm o maior potencial de contribuição para a vantagem competitiva de uma empresa. Este relatório resume a literatura existente sobre gestão de talentos em SMEs, com foco nas economias em desenvolvimento – sempre que possível – e aponta para lacunas específicas de pesquisa que devem ser priorizadas no futuro.

Ecossistemas empreendedores compreendem o conjunto de elementos culturais, políticos e econômicos que permitem aos empreendedores iniciar, sustentar e expandir um novo negócio. Embora o conceito de ecossistema empreendedor esteja bem estabelecido, a base de evidências sobre como exatamente os ecossistemas crescem e se as intervenções podem acelerar esse crescimento ainda está emergindo. Este relatório resume as evidências existentes sobre o complexo processo de construção de ecossistemas empreendedores e oferece lições importantes da literatura.

Com o lançamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o "ODS 8: Trabalho Decente e Crescimento Econômico" tornou-se um grito de guerra para os profissionais que buscam impulsionar o empreendedorismo como meio de desenvolvimento econômico e social. No entanto, embora o conceito de trabalho decente possa parecer direto, definir claramente um “trabalho de qualidade” se mostrou uma tarefa complexa. O relatório primeiro resume como a qualidade de vida no trabalho é definida e mensurada, em seguida, fornece uma visão geral das evidências atuais sobre a qualidade dos empregos em SMEs e, por fim, examina a eficácia das intervenções para melhorar a qualidade de vida no trabalho.

"Os empreendedores nas economias em desenvolvimento são vitais para enfrentar as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável e resiliente. Os países em desenvolvimento sofrerão alguns dos piores impactos climáticos. E também têm um enorme potencial para encorajar a mitigação e adaptação nos níveis local e regional. No entanto, os empreendedores nas economias em desenvolvimento enfrentam desafios e barreiras distintos quando se trata de abordar as mudanças climáticas. Este relatório pretende servir como uma visão geral da literatura atual sobre a interseção entre empreendedores e ação climática, bem como um chamado à ação."

"Nos últimos anos, poucas pesquisas têm focado em investimentos de impacto na América Latina apesar de comunidades crescentes e ativas de investidores de impacto estarem presentes em muitos dos países da região. Este relatório representa um passo em direção ao preenchimento desta lacuna de conhecimento, oferecendo um panorama do setor de investimentos de impacto na América Latina. A primeira parte do relatório traz uma análise regional de tendências gerais de captação de fundos, operações e saídas, com enfoque especial no desenvolvimento de potenciais empreendimentos, assistência técnica, mensuração de impacto, talentos e gênero. Após esse resumo, encontram-se análises aprofundadas sobre investimentos de impacto em três mercados-chave nos quais essa indústria se encontra mais desenvolvida: Brasil, Colômbia e México."

"Este documento é um guia estratégico desenvolvido pela Argidius Foundation e Dalberg Advisors para apoiar organizações de apoio a empreendedores (Business Development Services ou BDS na sigla em ingês) para a adoção efetiva de práticas e ferramentas digitais. O guia explora as práticas e oportunidades atuais em todo o setor para orientar organizações de apoio a empreendedores sobre o uso de tecnologias digitais para prestar serviços aos empreendedores de forma eficaz e inclusiva."

"Nos últimos cinco anos, a GALI tem coletado dados sobre aceleradoras ao redor do mundo e empreendedores que buscam seus apoios, com foco especial em aceleradoras operando em economias em desenvolvimento. Ao analisar esses dados e entrevistar dezenas de indivíduos sobre suas experiências com aceleradoras, o projeto conseguiu divulgar mais de 30 publicações sobre assuntos incluindo a eficácia das aceleradoras, o papel do
gênero no desempenho dos fundadores de startups, a aceleração em diferentes regiões, fontes de financiamento de aceleradoras, entre outros. Esse relatório serve como uma síntese das descobertas mais importantes dessa pesquisa, com contribuições práticas para gestores dos programas de aceleração, empreendedores, fundadores, investidores e outros stakeholders que apoiam e estão engajados com aceleradoras ao redor do mundo."

"Este relatório analisa o desempenho de empreendimentos em estágio inicial que se candidataram a programas de aceleração utilizando diversas
métricas de crescimento antes, durante e depois da aceleração. Com base em uma amostra única de 2.599 empreendimentos que se candidataram a 212 programas de aceleração, comparamos as trajetórias daqueles que participaram e não participaram desses programas para aprendermos mais sobre as mudanças na receita e no financiamento ao longo do tempo. Também comparamos resultados entre programas e sintetizamos as contribuições das entrevistas com empreendedores de alto desempenho e gerentes de programas de aceleração para entender como a aceleração pode impulsionar o desenvolvimento de empreendimentos a longo prazo."

"O estudo aproxima o conceito usado pela ANDE de “Pequenas Empresas em Crescimento” ou “Small and Growing Businesses” dos conceitos praticados aqui no Brasil pelo BNDES, IBGE, Receita Federal e Sebrae no setor de empreendedorismo. Além disso, apresenta exemplos de SGBs alinhadas às áreas foco da ANDE, bem como de organizações de apoio ao empreendedorismo no Norte e Nordeste e com foco em periferias, para ilustrar o rico universo deste campo empresarial em regiões onde a ANDE tem interesse específico."